Total de visualizações de página

quinta-feira, 1 de março de 1984

1984 - TEXSA BRASILEIRA - MEU EMPREGO DEFINITIVO!


Aos 21 anos, entrei no meu emprego definitivo, onde fiquei mais de 30 anos: Texsa Brasileira...

Foram 11 meses de buscas. Até que chegou de uma vez duas oportunidades.

Na semana que meu pai pediu para que eu me apresentasse na Auto-Viação Reginas, onde já trabalhei como Aprendiz de Mecânico, para dessa vez tentar ser Cobrador de Ônibus. (Argh! Era muita falta de opção)

Por sorte, a minha irmã Edilene estava trabalhando na Agaeme Contabilidade, onde trabalhei também, e soube que minha colega da época de boy, a Isolda, tinha ligado para saber se alguém não conhecia um rapaz que pudesse ser boy da Texsa Brasileira, uma indústria de Mantas e Tintas, onde ela agora trabalhava.

Assim, uma semana antes de eu ir na empresa de ônibus, eu fui na Texsa e o Sr Cunha me entrevistou e admitiu como Boy, mas sabendo de minha formação de Químico, assim que tivesse vaga, eu iria ser transferido para o laboratório da empresa.

Conheci muita gente inesquecível (para o bem e para o mal). 

Esqueci vários nomes, mas posso citar O próprio Aimar Cunha, o Diretor geral que me admitiu, Ronaldo, o filho do Sr Cunha, também sócio, o Dr. Walter Neumann, o outro diretor que era austríaco de sotaque e que ainda por cima parecia o Einstein.

Tinha o Comprador Waldemir Xavier, engraçadíssimo, o Roberto Tadeu, o Programador da empresa que gostou de mim e pediu à chefia que eu fosse seu auxiliar, pois assim ele podia tirar férias mais tranquilas.

Nesse meado dos anos 80, houve o famoso "boom" da micro computação  e fiquei fascinado pela informática, esquecendo assim a química.

A lista de colegas de trabalho é imensa. Tudo "figura"! Que me desculpem os que falhei em lembrar agora: Josué, João, Luís "cabeção", Jacira, Sérgio, Rose, Elpídio, Marcelo, Juarez, Bete, Mirian, Wilson desenhista, Wilson faturista, Adriana, Marcos, Flávio, George, Jane (futura cunhada), Fernanda, Canindé, Gessi, Carlinhos, Josias, Adauto, Josebias, Irlândio e Bruna (casaram-se), a falecida Dalva, e irei digitando enquanto vou lembrando...

Pelo jeito, vou aposentar aqui...